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1- A atividade é em grupo.
2- Escolha um representante para deixar aqui as respostas do grupo
3- As respostas precisam ser dadas com suas próprias palavras, caso haja a necessidade de copiar algo, cite a fonte, ou, no máximo, faça uma paráfrase.
4- Utilize a norma padrão.
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Centro Universitário da Vitória de Santo Antão (UNIVISA/PE)
ResponderExcluir3º Período do Curso de Licenciatura Plena em Letras – Português/Inglês
Discente: Fillipe Queiroz Ferreira - Matrícula: 2019112010
Discente: Joyce Silva de Lira - Matrícula: 201911028
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
PARTE - I
Questionário foi dividido em quatro publicações devido ao número de caracteres que excedeu o limite permitido.
1- Logo no início do vídeo, aos 1min45s (um minuto e quarenta e cinco segundos) até os 5min16s (cinco minutos e dezesseis segundos), assistimos a um fenômeno: o da apropriação da escrita. Explique esse processo levando em consideração a abordagem funcionalista.
Resposta:
- Os funcionalistas veem que o processo de aquisição de linguagem é feito de acordo com as interações sociais dos falantes e faz a análise da relação entre língua e a sociedade. As abordagens feitas em sala de aula precisam favorecer a reflexão sobre a língua em sua situação de uso. De acordo com o PCN (1998, p. 31) o ensino na língua não deve ser apenas para que o aluno fale certo, mas para que ele consiga escolher a forma que irá utilizar, considerando as características e condições do contexto em que será utilizada, para que de tal forma, o mesmo saiba se adequar as circunstâncias do uso e saiba se expressar de acordo com a sua função enunciativa. Dentro do funcionalismo podemos ver que o contexto de interação é valorizado e assim deve ser feito para a apropriação da escrita, o aluno deve perceber o contexto em que se insere para então desenvolver o que pretende passar com a sua linguagem. Levando em conta a linguística funcional as contribuições que ela pode dar para o trabalho de apropriação da escrita estão baseadas nos seus princípios – iconicidade, marcação e informatividade, o que leva o aluno a perceber as regularidades observadas no uso da língua, já que – na visão funcionalista, a situação motiva a estrutura gramatical e não tem como deixar de articular aspectos morfossintáticos com os semânticos e discursivos pois existe uma estreita relação entre gramática e discurso, ele busca trabalhar os dados reais de fala ou escrita retirados de contexto comunicacionais.
2- Aos 6min10s (seis minutos e dez segundos) é iniciada uma discussão sobre gramática. O que é gramática para a teoria funcionalista? Quais os tipos de gramática existem?
Resposta:
- Na ótica funcionalista a gramática é um conjunto de regularidades que são convencionalizados pelo uso concreto nas diferentes situações discursivas e ela deve ser analisada a partir do discurso e quer entender como a língua funciona e se manifesta nas diferentes situações de fala. Existe a gramática normativa, a descritiva, a histórica, a comparativa e a internalizada/ de uso. No funcionalismo temos a gramática discursiva (funcionalismo Holandês), a baseada na iconicidade (funcionalismo Norte-Americano) e a gramática sistêmico-funcional (funcionalismo Europeu).
3- Aos 16min00s (dezesseis minutos) é dado um exemplo de alguns estudantes que utilizam abreviações da Internet em textos fora da Internet. No mesmo exemplo, aparece a voz de uma professora com certo posicionamento. Qual visão de língua norteia a opinião da professora? É uma visão mais estrutural? É uma visão mais sócio-interacional? É possível associar essa visão de língua com o funcionalismo?
Resposta:
- É uma visão sócio-interacional pois ela vê que os alunos se deixam influenciar totalmente pela internet na questão escrita, mas também tem ligação com o funcionalismo pois ela não despreza totalmente a linguagem usada na internet, mas diz que o aluno deve se adequar ao contexto e saber usar linguagem formal e informal.
Centro Universitário da Vitória de Santo Antão (UNIVISA/PE)
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Discente: Fillipe Queiroz Ferreira - Matrícula: 2019112010
Discente: Joyce Silva de Lira - Matrícula: 201911028
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
PARTE - II
4- Dos 20min00s (vinte minutos) até os 24min30s (vinte e quatro minutos e trinta segundos) uma professora começa a apresentar para à turma um trabalho com charges. Analisando essa passagem, é possível associar a tarefa que a professora propõe com a teoria funcionalista? Se sim, qual a importância de conhecermos essa teoria para a nossa prática docente?
Resposta:
- Sim, pois a teoria funcionalista analisa a língua em seu uso, em seu contexto e é isso que a professora faz quando mostra diferentes tipos de texto, ela permite que o aluno passe a observar, na prática como a teoria funcionalista se dá comparando duas linguagens e percebendo que cada uma delas tem a sua própria forma de organização, a linguagem tem sua própria construção, seu próprio meio de se organizar, de expressar seu conteúdo e que ela está adequada ao contexto que se insere.
5- Aos 25min00s, o professor José Carlos Azeredo começa a fazer uma explanação sobre a gramática. Para ele, o que é gramática? Essa definição de gramática aproxima-se de qual teoria?
Resposta:
- A gramática é princípio/ meio de combinação das palavras comum ao emissor e receptor, é ela que nos permite a comunicação. Para ele a fala só se dá por conta da gramática pois, a partir dela, escolhemos as palavras, damos forma ao pensamento com entonação e termos essenciais para a comunicação. A gramática, para o professor José Carlos, é um meio de construir sentido e significado e diz que se nós temos diferentes formas de expressões (em diferentes gêneros textuais) é possível que a gente tenha diferentes escolhas gramaticais. O professor tem uma visão funcionalista de gramática e isso fica claro quando ele fala de entonação e escolhas de termos, pois a nossa fala se adequa ao contexto.
6- Retire do vídeo uma definição de língua. Faça a associação dessa definição com o estruturalismo ou com o funcionalismo.
Resposta:
- Para o professor José Carlos a língua existe para a expressão e comunicação das pessoas e não para inibir a comunicação. Na visão dele é necessário que se tenha uma adequação entre a linguagem e as finalidades no processo comunicativo. A linguagem, então, vem a ser um fenômeno social, cultural, histórico, além de ser um fenômeno psíquico-cognitivo. Precisa-se adequar a linguagem com a necessidade, ou melhor, com a finalidade da comunicação.
7- Na concepção de Travaglia, o que é gramática de uso?
Resposta:
- Para Travaglia, gramática é o mecanismo linguístico que nos permite usar a língua com suas regras sociais e a essa chamamos de gramática narrativa, já a de uso é quando se sabe usar a língua como competência para produzir e entender os efeitos de sentido quando dizem algo de maneira oral e escrita. Mostrar os recursos linguísticos como eles se constroem e se aplicam no mundo.
Centro Universitário da Vitória de Santo Antão (UNIVISA/PE)
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Discente: Fillipe Queiroz Ferreira - Matrícula: 2019112010
Discente: Joyce Silva de Lira - Matrícula: 201911028
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
PARTE - III
8- Em uma parte da discussão Travaglia dá um exemplo de função no léxico, que exemplo é esse que o professor nos fornece? Esse exemplo pode ser dado para explicar a abordagem gramatical no funcionalismo? Descreva o exemplo dado.
Resposta:
- O professor usa, como exemplo, a fala de um repórter que diz “no tempo do frio as pessoas ficam mais favoráveis a ter problemas respiratórios.” e indica que o repórter usa a norma culta de maneira perfeita , mas se expressa de maneira inadequada quando usa o termo “favorável” pois dizer quando alguém está favorável a algo significa que a pessoa se esforça para tal coisa, que ela quer e busca aquilo. Esse exemplo é ótimo para explicar a abordagem funcionalista pois mostra como a língua fica adaptada ao contexto, mesmo sem saber o real significado da palavra “favorável” é possível entender o sentido da frase dita pelo repórter pelo contexto que ela se aplica
9- Encontre alguns exemplos de estudos funcionalistas.
Resposta:
- De acordo com os apontamentos de Mariângela Rios o funcionalismo estuda a língua em uso, ou seja, todos os modos de expressão linguística (texto falado e escrito). Também estuda a língua do ponto de vista sincrônico e diacrônico e como a sociedade se expressa e convencionaliza a linguagem com as mudanças polissêmicas e categoriais. O funcionalismo olha a língua, olha o uso, mas muito focado nas questões envolvendo a polissemia e também as questões de competição. O funcionalismo também visa entender como funcionam, como mudam os padrões dos usos linguísticos, levantam e destacam as propriedades que, juntas, vão configurar as gramáticas, vê a aplicabilidade, ou seja, o uso da língua no contexto funcional, faz pesquisa linguística para descrever e analisar os usos contemporâneos e entender e interpretar como a língua mudou e muda até hoje. Tem interesse também no que ocorre no nível morfossintático da língua, onde se observa a forma e a função das categorias da língua, buscam detectar e analisar as funcionalidades e a trajetória de mudança que leva a formação de conectores contextuais e marcadores discursivos além de investigar as construções da língua, o uso e a mudança do domínio linguístico.
Centro Universitário da Vitória de Santo Antão (UNIVISA/PE)
ResponderExcluir3º Período do Curso de Licenciatura Plena em Letras – Português/Inglês
Discente: Fillipe Queiroz Ferreira - Matrícula: 2019112010
Discente: Joyce Silva de Lira - Matrícula: 201911028
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
PARTE - IV
10 - Como é vista a abordagem funcionalista no Brasil?
Resposta:
- Mariângela Rios aponta que, no Brasil, o funcionalismo se volta para o levantamento, para a descrição e a análise do Português usado em nosso país, principalmente no nível morfossintático (tanto histórico quanto contemporâneo), além de pesquisas em LIBRAS e em língua indígenas – com foco em estudos tipológicos. Faz estudos empíricos e concorre para o refinamento para os pressupostos teóricos usados em nível internacional, contribuindo para a teoria funcionalista e fornecendo, também, subsídios para a língua portuguesa no Brasil, olhando com mais cuidado para a relação de discurso, de texto e de recursos gramaticais, auxiliando na consideração das categorias gramaticais como um contínuo formado por elementos centrais e marginais, ligando escolaridade a experiência, ajudando assim a selecionar o conteúdo a ser trabalhado nas escolas.
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ResponderExcluir3º Período do Curso de Licenciatura Plena em Letras – Português/Inglês
Discentes: Maria Aline, Guilherme Henrique, Priscila Urânia e Maria do Carmo
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
Parte 1
1.Logo no início do vídeo, aos 1min45s (um minuto e quarenta e cinco segundos) até os 5min16s (cinco minutos e dezesseis segundos), assistimos a um fenómeno: o da apropriação da escrita. Explique esse processo levando em consideração a abordagem funcionalista.
R. O funcionalismo defende que tanto a fala quanto a escrita estão na inversão do princípio estruturalista de que a forma determina a função. Para o funcionalismo, a função determina a forma o que se dá através de dois processos de mudanças linguísticas: a gramaticalização e a discursivização. Para os funcionalistas a aquisição e desenvolvimento da linguagem envolve três afirmações centrais:
a) Existe um conjunto de semelhanças entre certos comportamentos não linguísticos ou estruturas e estratégias comportamentais observáveis na infância, e certas estruturas linguísticas ou determinadas utilizações comunicativas da linguagem;
b) Há uma continuidade desenvolvimental entre estruturas e estratégias comportamentais e estruturas e estratégias linguísticas, de tal forma que as segundas suplantam as primeiras, mas, pelo menos inicialmente, ambas desempenham as mesmas (ou similares) funções cognitivas/comunicativas;
c) Esta combinação de similaridade estrutural e continuidade funcional é suficiente para explicar a aquisição e desenvolvimento da linguagem. Nota-se que esta definição é suficientemente larga para incluir tanto o funcionalismo ((cognitivo)) como a mais restrita variedade de funcionalismo inserida na teoria de fala-acto e na pragmática.
2. Aos 6min10s (seis minutos e dez segundos) é iniciada uma discussão sobre gramática. O que é gramática para a teoria funcionalista? Quais os tipos de gramática existem?
R. A Gramática funcionalista ocupa-se de estudar, segundo Fragoso (2003, p.1), “o modo como determinada língua é usada por seus falantes para fins de comunicação”. Em outras palavras, busca-se identificar as maneiras pelas quais se manifestam os diferentes gêneros de texto na sociedade. A gramática funcionalista, entende que a língua é um sistema adaptável, devido a se acomodar às necessidades comunicativas e cognitivas dos usuários e as gramáticas refletem essa acomodação. Ensinar gramática, e, portanto, ensinar língua, é exatamente oportunizar ao aluno a reflexão sobre os usos da língua, mostrando que esses usos moldam a gramática. A gramática não pode ser vista como um conjunto desconexo de regras alheias à utilização real da língua, mas, sim, deve ser vista como a responsável pela construção de sentidos, levando-se em conta as perspectivas discursiva e textual. Existem dois tipos de gramática: a Gramática formal e a Gramática funcional.
3. Aos 16min00s (dezesseis minutos) é dado um exemplo de alguns estudantes que utilizam abreviações da Internet em textos fora da Internet, no mesmo exemplo aparece a voz de uma professora com certo posicionamento. Qual a visão de língua norteia a opinião da professora? É uma visão mais estrutural? É uma visão mais sócio interacional? É possível associar essa visão de língua com o funcionalismo?
R. É uma visão calcada na perspectiva funcional. Note que a professora compreende que a língua não é homogênea e que não é utilizada da mesma maneira em todas as situações, fora isso ela considera a realidade sócio interacional no uso dessa língua. Corrija a resposta, ela está dúbia.
Centro Universitário da Vitória de Santo Antão (UNIVISA/PE)
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Discentes: Maria Aline, Guilherme Henrique, Priscila Urânia e Maria do Carmo
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
Parte 1 (complemento)
4. Dos 20min00s (vinte minutos) até os 24min30s (vinte e quatro minutos e trinta segundos) uma professora começa a apresentar para turma um trabalho com charges. Analisando essa passagem, é possível associar a tarefa que a professora propõe com a teoria funcionalista? Se sim, qual a importância de conhecermos essa teoria para a nossa prática docente?
R. Sim, tendo em vista que essa teoria concebe a língua como um instrumento de comunicação, independentemente do tipo de situação comunicativa ela tem a intenção de comunicar, e sabemos que, não é necessariamente preciso falar ou escrever para haver comunicação, exemplo disso são as placas de sinalização de transito, não há fala nem escrita, existe apenas um desenho para sabermos por exemplo que precisaremos virar para direita ou esquerda, do mesmo modo podemos usar essa teoria na escola para fazer nossos alunos pensar e criar, tipos de comunicação visuais por exemplo, é de extrema importância desenvolver a criatividade e pensamentos dos alunos, transmitir os tipos de linguagem pode incentivar tanto a criatividade, como o pensamento e muito mais.
5. Aos 25min00s o professor José Carlos Azeredo ao fazer uma explanação sobre a gramática. Para ele, o que é gramática? Essa definição de gramática aproxima-se de qual teoria?
R. Segundo o Professor José Carlos Azeredo “ Gramática é um meio de construir sentido, de construir significado, então isso quer dizer que se eu tenho diferentes gêneros textuais é possível que eu tenha também diferentes escolhas gramaticais”. Essa definição aproxima-se da Gramática funcional. Essa gramática possui orientação primariamente paradigmática, interpreta a língua como uma rede de relações: as estruturas como interpretação das relações, faz ênfase nas variações entre línguas diferentes (semântica como base: organização em torno do texto ou discurso).
Grupo: Flávia Lopes;
ResponderExcluirMaria Fernanda;
Maysa Paloma;
Pollyanna Karla.
Parte I
1- Logo no início do vídeo, aos 1min45s (um minuto e quarenta e cinco segundos) até os 5min16s (cinco minutos e dezesseis segundos), assistimos a um fenómeno: de
apropriação da escrita. Explique esse processo levando em consideração a abordagem funcionalista.
R: Conforme tratado pelos autores, em "Gramática na escola", a apresentadora mostra questões que exemplificam a dificuldade dos alunos e analisa "trocas que sinalizam a diferença da oralidade e da escrita" trazendo à tona a pergunta de um aluno: "É com s ou com z?", referindo-se ao processo de apropriação da escrita. Contudo, é trazido uma abordagem funcionalista no ensinamento, ao tratar e ensinar as regras gramaticais com foco no que o aluno conhece e traz de seu contexto social e familiar. Como diz a professora "É necessário "brincar" com as regras" para assim, aprendê-las e usá-las.
2- Aos 6min10s (seis minutos e dez segundos) é iniciada uma discussão sobre gramática. O que é gramática para a teoria funcionalista? Quais os tipos de gramática existem?
R: Segundo o professor, gramática é o próprio mecanismo linguístico que nos permite usar a língua. Quando partimos para uma abordagem funcionalista, nota-se o uso dessa modalidade (Gramática) através da observação, seja por meio de conversas informais, seja por especificidade de textos para o processo de aprendizagem.
Existem 4 tipos de gramática, são elas: normativa, descritiva, histórica e comparativa.
3- Aos 16min00s (dezesseis minutos) é dado um exemplo de alguns estudantes que utiliza abreviações da Internet em textos fora da Internet, no mesmo exemplo aparece a voz
de uma professora com certo posicionamento. Qual a visão de língua norteia a opinião da professora? É uma visão mais estrutural? É uma visão mais sócio-interacional? É
possível associar essa visão de língua com o funcionalismo?
R: A professora mostra que a escrita não é só forma abreviada, que eles devem aprender a escrita abreviada, mas a formalmente também porque em redações, em outros meios é preciso a escrita culta e não abreviada. Socio – interacional, pois ela não nega a existência e utilidade da forma abreviada no meio social, ela compara que ambas existem, mas tem meios certos para serem usadas. Sim, é possível associar essa visão de língua com o funcionalismo, pois segundo este usar a gramática é sabe-la em seu contexto social, em qual contexto, gênero ela está inserida para ser utilizada. É saber a sua função, para saber como e onde usá-la.
Parte II
ResponderExcluir4- Dos 20min00s (vinte minutos) até os 24min30s (vinte e quatro minutos e trinta segundos) uma professora começa a apresentar para à turma um trabalho com charges. Analisando essa passagem, é possível associar a tarefa que a professora
propõe com a teoria funcionalista? Se sim, qual a importância de conhecermos essa teoria para a nossa prática docente?
R: Sim. Através da teoria funcionalista, pode-se entender que a língua em sua forma ela não é apenas norma culta ou textos escritos, mas também interação social, pois ela deve se adaptar as necessidades comunicativas e cognitivas dos seus usuários, ela muda a partir do contexto que está inserida. Na charge ela está em forma de imagens, no texto corrido em forma de palavras, mas ambas o leitor consegue compreender e diferenciar uma da outra, quando ele entende os tipos de linguagem. E como professores de Língua Portuguesa nós devemos ensinar aos nossos alunos o uso da língua no contexto de interação social, assim como Yakobson aborda no seu conceito da função da linguagem, que é quando o falante envia uma mensagem ao ouvinte, que deve ter um contexto onde ambos conhecem o mesmo código, estabelecendo assim um contato, conexão. Então, para que ambos se comuniquem eles precisam compreender um ao outro e isso se dá através do uso da linguagem naquele contexto, por exemplo: se estiverem conversando virtualmente através do whatsapp, as pessoas utilizarão abreviações, gírias, entre outros. Porém se estiverem em uma reunião com o presidente da empresa, eles irão utilizar outra forma de gramática, a forma mais culta. E para que ocorra a comunicação eles precisam entender um ao outro, e isso acontecerá a partir do momento que eles saibam diferenciar o uso da língua. Então, entre esse e outros fatores é importante o docente saber sobre o funcionalismo.
5- Aos 25min00s o professor José Carlos Azeredo ao fazer uma explanação sobre a gramática. Para ele, o que é gramática? Essa definição de gramática aproxima-se de qual teoria?
R: Gramática é um meio de construir sentido e significado, ou seja, diferentes formas de expressões de gêneros textuais que são diferentes escolhas gramaticais, isso tem haver com a teoria Saussuriana.
6- Retire do vídeo uma definição de língua. Faça a associação dessa definição com o estruturalismo ou com o funcionalismo
R: A língua é uma forma de comunicação interativa, ou seja ela é um forma de ação entre pessoas dentro da sociedade. Essa definição se encaixa no funcionalismo, pois ele estuda como ajustar os homens as condições sociais e de como ele se adapta no meio físico e social.
7- Na concepção de Travaglia, o que é gramática de uso?
R: Essa gramática vem para orientar e regular o uso da língua falada, tanto falada como escrita. Ela mostra as várias regras, como eles tão funcionando. Com isso o professor deve optar em fazer aluno usar a língua com competência.
Parte III
ResponderExcluir8- Em uma parte da discussão Travaglia dá um exemplo de função no léxico, que exemplo é esse que o professor nos fornece? Esse exemplo pode ser dado para explicar a abordagem gramatical no funcionalismo? Descreva o exemplo lado.
R: Ele oferece o seguinte exemplo da fala de um repórter: “no tempo do frio as pessoas ficam mais favoráveis a ter problemas respiratórios”. Dentro da abordagem funcionalista a explicação do professor condiz com as questões tradicionais ou formais da fala colocada pelo repórter, que no entanto, podem dar margens para outras interpretações. A palavra “favorável” pode trazer para o ouvinte que desconhece a linguagem formal, a ideia de “aceitação” do problema respiratório, ao invés de significar a “vulnerabilidade” ao problema.
9- quais exemplos podemos dar, de estudos funcionalistas?
R: Estudo de vinculação de orações;
- Linha que detecta e analisa a funcionalidade de conectores textuais;
- Estudos de escala contextual;
- Destaque para o eixo da função e eixo da forma;
- Estudos da morfologia construcional.
10 - Como no Brasil o funcionalismo acontece?
R: Além de assumir os estudos empíricos, o funcionalismo no Brasil investiga a análise e descrição do português usado pelo brasileiro, assim como também, estudos em torno do nível morfossintático. As pesquisas sobre a Libras e as línguas indígenas são analisadas pela essência tipológica.
Grupo;
ResponderExcluirCarla dos santos Santana.
Daniel Dário De Souza.
Danuza de Melo Silva.
Sabrina Gomes.
1)um conjunto de regras que instrui como escrever as palavras, empregar os sinais gráficos e pontuar corretamente um texto.
A ortografia é um produto cultural e uma convenção social, ou seja, é elaborada por pessoas especializadas na área, atendendo às necessidades da sociedade ou comunidade linguística em que é praticada.
Resposta
2) neste sentido uma gramática funcional é a que constrói todas as unidades de uma língua suas orações suas expressões como configurar ações orgânicas de funções e assim tem cada parte interpretada como funcional em relação ao todo.
Ela é dividida em fonologia estudo dos fonemas letras e pontos de articulação. Morfologia estudo de composição dos vocábulos das classes de palavras e das classes gramaticais. Sintaxe;' estuda da relação entre palavras de uma oração que relação entre as orações de um período.
3)sim, pois a visão que nos rodeia a opinião da professora envolve a escrita formal também chamado de culta esta pautada no uso correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras no âmbito da linguagem escrita podemos cometer erros graves entre as linguagens formal e informal.
4- sim, pois a teoria funcionalista parte da análises linguísticas buscando compreender seus usos. Deste modo pode-se dizer que a professora mostra diferentes tipos de textos, para que o aluno possa observar na prática como funciona a teoria, fazendo comparações com linguagens que se diferem.
ResponderExcluir5- A gramática é o princípio, é o meio de combinação das palavras, entre o emissor e o receptor, é ela que permite a comunicação.
Para ele a fala só pode constatar a partir da gramática. A gramática para o mesmo diz respeito à construção do sentido e significado. Ele tem uma visão funcionalista da gramática, ficando claro essa percepção ao se atentar na sua fala sobre entonação e termos.
6- O professor José Carlos diz que a língua existe para a expressão e comunicação entre as pessoas, e não para a inibição da comunicação. Na sua visão é necessário que se tenha adequações entre a linguagem e suas finalidades no processo comunicativo.
7- Para traviglia, a gramática é o mecanismo linguístico que nos permite fazer mostrar a funcionalização da linguagem de maneira completa, partindo de um modo em que possamos ter uma competência para a sua reprodução e ao mesmo tempo termos a conceitualização dos seus sentidos.
8- O professor usa como exemplo a fala de um repórter, ele indica que o reporte usa a norma culta de maneira perfeita em sua afirmação, porém a sua expressão mostra-se inadequada em relação ao uso da palavra favorável em uma frase, pois acerca do uso dessa palavra podemos dizer que houve um esforço para tal ato.
Deste modo dizemos que para o funcionalismo, a língua se adapta ao contexto mesmo sem saber seu real significado.
9- Encontre alguns exemplos de estudos funcionalistas.
ResponderExcluirOs estudos funcionalistas é importante para entendermos como funcionam os padrões de uso linguísticos. São importantes também para levantarmos e destacarmos as propriedades que juntas vão configurar a gramática. Essas prioridades são: Os contextos de usos, extra linguísticos, processos congnitivos e a estrutura linguística. Os contextos de usos é estudar gênero discursivo, os fatores textuais que impactam a gramática. O extra linguístico é pesquisar qual a época, qual o perfil dos usuários, qual nível de escolaridade, entre outros. O processo cognitivo são as categorizações, que modelos as pessoas parte para novos usos. E a estrutura linguística, que é em si a estrutura.
Falando alguns pontos do estudo em si do funcionalismo é por exemplo a morfologia que tudo é construção, tem também os testes experimentais, que é após o levantamento da análise empírica, um ponto bastante importante do estudo funcionalista é olhar com mais cuidados os contextos de uso.
10- Como é vista a abordagem funcionalista no Brasil ?
ResponderExcluirÉ uma entre várias correntes linguísticas, uma corrente linguística que tem um impacto, uma representação grande, de nível nacional e internacional também. Focando muito não apenas no uso sincrônico, estudando como os usos mudam. Olha a língua, olha o uso mas muito focado na polissemia e as competições que existem.
10- Como é vista a abordagem funcionalista no Brasil ?
ResponderExcluirÉ uma entre várias correntes linguísticas, uma corrente linguística que tem um impacto, uma representação grande, de nível nacional e internacional também. Focando muito não apenas no uso sincrônico, estudando como os usos mudam. Olha a língua, olha o uso mas muito focado na polissemia e as competições que existem.
Centro Universitário da Vitória de Santo Antão (UNIVISA/PE)
ResponderExcluir3º Período do Curso de Licenciatura Plena em Letras – Português/Inglês
Discentes: Aline Gabriela, Jefferson Estevam, José Carlos e Nádia Monteiro
Docente: Dr. Aguinaldo Gonçalves
Disciplina: Linguística I
1. (Feita por Aline Gabriela) A apropriação da escrita se faz por meio de várias atividades, assim, os alunos vão percebendo a repetição de alguns elementos e conclui que aquela maneira de escrever se dá por meio das regras gramaticais. Eles percebem que as regras tem relação com alguns elementos e é isso que a teoria funcionalista estuda, a relação entre a estrutura gramatical.
2. (Feita por Nádia Monteiro) Para o funcionalismo a gramática é um “conjunto de regras”. Existem quatro tipos de gramáticas: normativa, descritiva, histórica e comparativa.
3. (Feita por Nádia Monteiro) A visão de língua em que a professora fala é a funcionalista, não uma visão estrutural e sim socio-internacional. Pode-se associar essa visão ao funcionalismo, pois tudo isto é uma interação social que vai muito além da estrutura gramatical, porque busca o contexto, a reflexão e o discurso.
4. (Feita por José Carlos) Sim. Quando a professora levou para sala uma charge, antes, ela tinha pedido para que os alunos fizessem a leitura de um texto com códigos(letras), após a leitura, entregou aos alunos uma charge para que eles fizessem uma comparação, depois, falassem as dificuldades e facilidades que encontraram. Para tanto, um aluno participou da entrevista e falou que a charge era bem mais fácil de ser interpretada e que, de alguma forma, poderia trazer elementos presentes no texto escrito. Certamente, através da atividade que a docente levou para a turma, pode-se afirmar que a teoria funcionalista pode ser aplicada através dessa metodologia. Contudo, configura-se relevante para a prática docente, porque através da atividade de charges podemos, enquanto docentes, trabalhar diversos temas e modalidades da língua para fins interpretativos e, sobretudo, mostrar aos discentes a importância de ter visões diferentes de diferentes leituras, assim, tornando-o não apenas leitor, mas um leitor crítico e pensante. Sendo assim, mostraremos aos alunos que ele deve se preocupar, enquanto leitor, com o contexto, com a reflexão e o discurso.
5. (Feita por Aline Gabriela) Para ele a gramática é o meio de construir sentido, significado. Sua definição se aproxima da teoria funcionalista, visto que ela se preocupa em estudar a relação entre a estrutura gramatical das línguas e os diferentes contextos comunicativos em que elas são usadas.
7. (Feita por José Carlos) Um manual com regras de bom uso da língua. Dizer que alguém, nesse sentido, sabe gramática, significa dizer que a pessoa conhece essas regras e as domina. A gramática normativa só considera “correta” a norma culta da língua e tudo o que estiver fora dessa norma é considerado erro agramatical. Descrição de como a língua funciona, do conjunto de regras que são usadas pelos falantes. Leva em consideração (considera gramatical) tudo o que estabelece comunicação, de acordo com determinada variedade linguística, ou seja, tudo o que está inserido no sistema. Saber linguístico que o falante de uma língua desenvolve dentro de certos limites impostos pela sua própria dotação genética humana, natureza social e antropológica. Para esse tipo de gramática não existe livro, sem ter erro linguístico, são as regras da língua inerentes ao homem, a qual ele recebe assim que entra em contato com uma comunidade falante.
9. (Todos) Gramática em contexto de uso:
-Fatores extra-linguísticos;
-Estruturas linguística;
-Categorias gramaticais.
10. (Todos) No Brasil o funcionalismo levanta a descrição e análise do português usado no nosso país, primacialmente no nível morfossintático, tanto em perspectiva histórica, quanto na contemporaneidade. Há também pesquisas funcionalistas em libras e também na língua indígena, comparando línguas indígenas com línguas estrangeiras.